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ANÁLISE DE STREET FIGHTER II' TURBO: HYPER FIGHTING (SNES)

Street Fighter II'Turbo: Hyper Fighting
★★★★
Tipo:Jogo
Ano:1993
Gênero:Luta
Produtora:Capcom
Formato:ROM
Observações:--

Conversão que é quase Arcade Perfect, porém, faltou - novamente - a Capcom trazer para o console da Nintendo a introdução clássica dos dois brigões de rua se degladiando na frente do prédio.

Por outro lado, essa conversão trouxe algumas features novas, que não estavam presentes nem no Arcade. Ao vencer as lutas (ou perder) em estágios com platéias (tipo o cenário do Zangief ou do Ken), ouve-se aplausos e comemorações.

A jogabilidade está boa e balanceada, apesar de eu acreditar que nesse ponto a Special Champion Edition foi mais feliz. Aqui os comandos para magia parecem estar um pouco vacilantes algumas vezes.

Essa versão de Street Fighter II' compila 2 jogos em 1: Champion Edition e Hyper Fighting originários de Arcade. Pode-se escolher entre jogar a versão Turbo com ou sem as estrelas de velocidade. Eu prefiro jogar sem, pois posso aproveitar dos extras da versão Turbo, como golpes a mais e cores mais extravagantes (tipo o Bison cinza) sem ter que jogar naquela velocidade desenfreada em que é fácil tomar um cacete da CPU.

Creio que reaproveitaram o código fonte da conversão anterior e fizeram essa versão em cima. Até porque não faria sentido começar tudo do zero, sendo que até os upgrades para o próprio Arcade devem ter sido reaproveitados das versões anteriores. Porém, talvez devido a um recall ou feedback por parte dos fãs, corrigiram alguns detalhes que ficaram podres na versão anterior, como a ausência de algumas frases e menções clássicas do locutor , como "Perfect!" e o anúncio do nome dos países, assim como corrigiram o tamanho de alguns objetos, como as caixas no cenário do Guile e o barril no estágio do Ken.

Pensando bem, talvez tenha sido a própria Nintendo quem tenha solicitado a Capcom para cortar a introdução do jogo original, tanto na conversão original quanto nessa, uma vez que era uma empresa chata pra caralho e já ficou de mimimi e censura com o sangue no Mortal Kombat. Ou a própria Capcom já antevendo alguma encheção de saco por parte da Nintendo tenha resolvido limar a abertura original para não ter maiores dores de cabeça.

Resumo da ópera: Uma conversão bem competente, realizada pela própria Capcom, superior em qualidade em relação à versão anterior e só não ganhou a nota máxima por causa desse corte besta da introdução do jogo, um corte que manteve apenas a abertura parcial. Ou seja, desnecessário.



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