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Jogos Aleatórios

ANÁLISE DE CHUCK ROCK (8-Bits)

Chuck Rock

★★★★
Tipo:Jogo
Ano:1992
Gênero:Plataforma/Ação
Produtora:Core Design
Formato:Cartucho
Observações:--
Na verdade esse jogo foi lançado originalmente para os computadores Amiga e Atari ST no começo dos anos 90.

Depois, foi convertido para bilhões de sistemas diferentes, incluindo o Master System e os consoles da Sega da época, além do Super Nintendo e um padrão de computadores denominado Archimedes.

Tenho uma relação de amor e ódio com esse jogo, porque ele parece uma "chupação de sprites" das versões originais, que ao serem convertidos para Master System ficaram um tanto quanto "achatados", principalmente o sprite do Chuck.

Com enorme espanto, me deparei com esse jogo na infância, e percebi que o ataque poderoso do personagem para combater os inimigos, é uma barrigada.

Não escondo que houve decepção, porque, era de se esperar de um homem da idade da Pedra um tacape ou um porrete de madeira ou algo que o valha.

Mas fiquei levemente ALI, VIADO! quando percebi que o personagem também podia se defender com chutes durante o pulo.

Apesar dos gráficos terem sido comprimidos para caberem no hardware mais modesto do Master Sytem, está quase tudo lá, menos os dinossauros que atravessam pântanos e rios para carregar Chuck Rock em suas costas, sendo substituídos por um jato efervescente de água ou do próprio lodo, dependendo da fase.

Mas me desagradou o fato do jogo não possuir background ao contrário de suas contrapartes de 16 bits.Podiam ao menos ter mudado o fundo das fases , porque fica a impressão que o jogo é noturno.

Também não entendi por que essa versão tem que ser mais difícil do que todas as outras (incluindo aí a versão original). Porra, é sério. Um verdadeiro saco de se acostumar. Muito fácil os inimigos te acertarem na maior e seus ataques falharem ou saírem na hora errada. E o mesmo não acontece nas outras versões, mesmo esse jogo possuindo todas as telas dos atos do jogo original, na versão de Mega, Sega-CD e computadores você consegue avançar muito mais no jogo e com mais facilidade do que no Master System.

Aliás, esse é outro ponto que devo salientar: há uma variedade enorme de inimigos, acredito que todos que aparecem no original estão presentes aqui também e o mesmo vale para os chefes, os quais, inclusive, se usa a mesma tática para vencer.

E os inimigos são dos mais engraçadões possíveis, desde aqueles que vem pulando na sua direção com cara de besta , aos filhotes de dinossauros literalmente saindo da casca do ovo. KIGO ZADO!!

Então fica aí minha conclusão: Um bom jogo , porém com a dificuldade acentuada e rolou uma preguiça aí em botar um background decente para cada fase, ou ao menos diversificar a cor de fundo dos estágios. No mais, é nóis q voa di albatrois.



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